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Demanda de oxigênio 2

Na última postagem que escrevi, comentei sobre absorção e demandas de oxigênio durante a prática de atividades físicas, mas preciso complementar. Sim, me escreveram (um amigo, professor de Educação Física) comentando que o coração aumenta ou diminui o batimento cardíaco, além da “matemática” (foi um comentário que fiz). Transcrevo aqui um recorte da nossa conversa.

As postagens são curtas para não cansar os amigos leitores, então complemento; o coração utiliza-se de outros recursos para se manter ativo em repouso ou em outras atividades, além das funções básicas, como o débito cardíaco ou volume sistólico (VS). O sistema principal que inicia e controla as pulsações é o sistema nervoso (SN). Só aqui, precisaria de muito espaço para explicar este funcionamento (meu amigo concordou), resumidamente diria; hormônios, nervos e bulbo regulam este sistema. Os hormônios aumentam o batimento cardíaco (ex: adrenalina, melhor dizendo, epinefrina e outros). Para diminuir a pulsação, o nervo vago. Antes que meu amigo me ligue novamente, o condicionamento físico é prioridade nesta “matemática”. Outro fator, questões emocionais, também interferem, infelizmente este assunto é mal e pouco discutido quando o tema é exercício físico – não me refiro aqui aos esportes de rendimento -, não só porque o exercício é um estressor para o organismo, e sim, pelo prazer ou desprazer em se movimentar – as verdadeiras condições de fazer o coração entrar numa taquicardia ou bradicardia. A frequente e descontrolada taquicardia pode matar, lembre-se. Manter-se em forma é o primordial para o coração.

Uma analogia destas taquicardias e bradicardias no exercício é a paixão (só taquicardia) e o amor (bradicardia). Vivemos assim, controlando ansiedades e amando, talvez a única forma de deixar o coração pulsando.

p.s. Isso tem tudo a ver com a arte, com a poesia também. Aproveito o comentário de uma leitora do site, que escreve sobre a postagem “Eu já não sei” – ’Amor…paixão & dor expressão perfeita em forma de canto, violão & a poesia atemporal feito raro presente…Gratidão à estes profissionais da música que persistem em seu nobre ofício & que nos acalmam o coração saudoso do q realmente importa nesta vida…

fev 20, 2024Carlos Mosquera
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Carlos Mosquera
20 de fevereiro de 2024 Saúde
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