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A minha, a nossa e a dor de Leminski*

Como se diz no esporte de alto rendimento: “A dor é inevitável; o sofrimento, opcional”. Assim, entendemos um pouco mais sobre nossas dores — sejam elas físicas ou emocionais.

Conviver com dores parece ter se tornado normal nos dias de hoje: dores da perda, da insegurança, do futuro incerto, da solidão. Coitada da ínsula, aquela região do cérebro que processa as sensações corporais ligadas às emoções. Não só isso, mas o suficiente para manter o organismo em eterno alerta.

Se a dor é inevitável, talvez regular sua interpretação seja um caminho mais suave para viver. Estratégias de releitura da dor — o que alguns chamam de resiliência emocional — poderiam nos ajudar.

Enfim, romper os loops de pensamentos negativos, deixar de se afogar nas preocupações do futuro e mergulhar em ações prazerosas… quem sabe isso nos afaste um pouco mais das dores.

Conviver com ela sem remexê-la — só o Leminski sabia.

*Poeminha de domingo

maio 2, 2025Carlos Mosquera
Plano de Ensino Individualizado (PEI)Em algum lugar (literalmente)

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Carlos Mosquera
2 de maio de 2025 Saúde
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