
Como sempre, este dia ajuda na conscientização da importância da natação para a qualidade de vida da população. Hoje, a natação é um dos esportes mais praticados no Brasil, e sua importância é reconhecida em todo o mundo. Não tenho muita certeza, mas Johnny Weissmuller, o “Tarzan” do cinema, talvez tenha sido um personagem importante para divulgar o esporte. No Brasil, temos Maria Lenk, falecida em 2007, que foi uma das melhores nadadoras do mundo. Ela foi reconhecida por suas conquistas internacionais e inspirou muitas pessoas.
Não é por causa da data, mas por insistência pessoal que, na próxima semana, participarei de uma palestra com um amigo que compartilha comigo o amor pela natação e pela vida – um professor de música da UFPR. O objetivo da prosa é aproximar dois temas conhecidos no nosso dia a dia: natação e música. A analogia entre esses dois temas é muito contagiosa, pois são assuntos que se relacionam desde o nascimento humano. Somos gestados envoltos pelo líquido amniótico e nos desenvolvemos mergulhados nele; além disso, ainda nessa fase, já é possível ouvir sons.
Em situações de aprendizagem da natação, a ludicidade é uma estratégia eficaz – o mesmo ocorre com a música, ou melhor, com o aprendizado de um instrumento musical. Não é diferente quando treinamos natação ou quando ensaiamos uma música: é preciso técnica, engajamento e perseverança. Tudo é muito parecido.
Se o encontro for interessante para o público, podemos transformá-lo em um artigo e compartilhá-lo aqui. Se não for, eu continuo nadando assim mesmo.
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