Olhando uma imagem como esta, percebemos como nossa consciência é limitada. Uma imagem com um fundo ou também imagens ambíguas. Um fundo preto e dois rostos se encontrando ou um fundo branco e o aparecimento de uma jarra preta? Jamais as duas imagens ao mesmo tempo. Mais uma prova dos limites da consciência.
Não muito longe deste conceito, “as” imagens que resultam do inconsciente pode gerar uma “imagem” perturbadora. O inconsciente, segundo Freud, impregna grande parte da nossa vida cotidiana e, ao vermos um objeto qualquer, a resposta pode ser imprevisível. Freud responde, goste ou não.
Somos reféns do nosso inconsciente, convivemos com “ele”, mas não sabemos lidar com suas “mensagens’. Infelizmente, por isso o sofrimento.
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