Tabagismo e escolaridade ainda são apontados como ameaças maiores do que os poluentes, segundo os autores
” (…)Partículas finas de poluição dispersas no ar aumentam as chances de desenvolvimento de algum tipo de demência ao longo da vida. Essa foi a descoberta feita por pesquisadores de Harvard, que leram mais de mil trabalhos científicos sobre o tema. A neurodegeneração se soma a muitas outras consequências da degradação ambiental.
Segundo os próprios cientistas, mais de 57 milhões de pessoas no mundo convivem com doenças que afetam a capacidade cognitiva, como o Alzheimer ou Parkinson. Interessados em entender como a poluição do ar pode afetar o desenvolvimento do cérebro, os especialistas fizeram um levantamento nas principais bases de dados científicos disponíveis” (…) Matéria de 28/04/23, Folha de SP
Há tempo que faço a lição de casa quando o assunto é demência, me esforço. Uso gergelim, curcuma, castanha, amêndoas, uva passa, chá verde, tomo suvenaide (muito caro), leio muito, rezo, faço muitos exercícios físicos. Depois desse último estudo de Harvard, volto a andar de máscara.
Recentemente contratei um advogado e me aconselhou – para não esquecer -deixar uma procuração assinada. Caso um dia eu seja diagnosticado com demência, processo todos as Universidades e Centros de Estudos que divulgaram a eficácia dos seus estudos sobre demência. Não é possível ser enganado depois de tanto esforço e investimento.
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