Como de costume, estas datas ajudam à população compreender a importância de algumas “lutas.” Convergindo para o lugar de fala – não sei se é eficaz, mas aproveito o politicamente correto – para reforçar mais esta luta.
É preciso separar, antes dos conselhos de sempre, a diferença entre Atividade Física e Exercícios Físicos; estes são organizados e sistematizados. São poucos que conseguem planificar e executar às práticas de exercícios físicos. Os motivos são variados: conseguem se organizar melhor com o tempo, condições financeiras favoráveis, muita dedicação e objetivos claros. As atividades físicas podem ser entendidas como qualquer movimento muscular e articular, em qualquer situação do dia a dia. Alguns exemplos: subir escadas, limpar a casa, atravessar uma rua, passear com o cachorro etecetara.
Ficaria improdutivo para mim e para você que me lê agora, listar os benefícios das atividades físicas. Como comentei no começo, nosso lugar de fala e de escuta para esse assunto é de conhecimento de todos. Exaustivo em alguns momentos.
Vale ressaltar apenas sobre os benefícios sobre as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT’s); doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e colo de útero. Essas enfermidades são responsáveis por 71% de todas as mortes do mundo. Se as atividades físicas têm algum poder para prevenir estas doenças, como mostram os dados da OMS, por que não se mexer, então?
Por último, em 2018 a OMS lançou um programa de Ação Mundial sobre Atividade Física e Saúde, para o período de 2018/2030, aos interessados é fácil achar: https://www.who.int/lets-be-active. O ideal é que estas informações fossem orientações para Políticas Públicas, talvez a efetividade fosse maior.
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