Regenerar células pelo jejum, isso que está sendo apontado pela ciência. Algo como um choque para as células, uma vez por semana, pelo menos. Permitir que nossos corpos existam em estado de carência mais frequentemente do que a maioria de nós permite em nosso mundo privilegiado de abundância. A longevidade agradece.
David Sinclair, um dos grandes estudiosos sobre o tema, confirma que Hipócrates sabia deste recurso do jejum para a saúde, como Ponticus. Mas a história relata principalmente os trabalhos de Luigi Cornaro, um nobre veneziano do século XV. Este nobre sr. sabia muito bem explorar e divulgar suas experiências com bebidas, comidas e sexo, até o dia que resolveu “mudar” de vida. Esta mudança deveria ser considerado o pai do livro de autoajuda.
Depois de cansar da sua vida de comilança e bebedeira, a nova vida sexual ninguém sabe dizer, radicalizou – não ingeria mais do que 350 g de alimento e bebia duas taças de vinho por dia. “Acostumei-me ao hábito de nunca satisfazer totalmente o meu apetite, comendo ou bebendo.
O livro que o consagrou é “First Discourse on the Temperate Life” (Primeiro Discurso sobre a Vida Moderada) “sempre deixando a mesa antes de ficar completamente satisfeito.”
Mais uma tentativa para quem busca viver mais e melhor
Deixe um comentário