Os hormônios nos mantém vivos, os mesmos fazem-nos viver bem ou, se houver alguma falha na secreção destes, o corpo humano torna-se debilitado. Nem uma novidade, mas quando o corpo envelhece? As secreções hormonais também se alteram. Podemos fazer uma analogia com carros velhos e óleo do motor. O óleo trocado em períodos corretos pode manter o carro, o contrário, pode fundir o motor. O que a gente não espera é que o motor velho pode “queimar” óleo mais rapidamente. Como não podemos trocar de motor, precisamos pelo menos pensar no “óleo.”
Um exemplo; o hipotálamo encontra-se no cérebro, produz hormônios e estes controlam muitas estruturas do sistema endócrino. Independente da idade da pessoa, a quantidade destes hormônios permanece igual, mas o que modifica-se com a idade é a resposta de cada sistema pela urgência de secreções hormonais.
Ao contrário da hipófise, que mantém contato direto com o hipotálamo, com o passar da idade, a hipófise perde, gradualmente sua estrutura, ou seja, vai ficando menor. A consequência é secretar menos hormônios.
O que falar então da tiróide? A glândula que produz hormônios que ajudam a controlar o metabolismo. Com a idade generosa, algumas pessoas sentem-se mais cansadas, com mais fome, irritadas e por aí vai.
A insulina é o hormônio mais comentado na velhice, o pâncreas acaba produzindo insulina igualmente, independente da idade – a insulina ajuda o açúcar do sangue a entrar nas células. Com o tempo, ficamos mais resistentes à insulina e assim a diabetes tipo 2 pode aparecer. É comum escutar idosos reclamando da diabetes. A idade provoca esta resistência. Conhecer esta realidade pode ser uma boa forma de prevenção. Neste caso, alimentar-se corretamente.
Para terminar, o que falar da testosterona e do estrogênio? Prevenção? Exercício Físico.
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