Às vezes acho que escrever me atrapalha a vida. Outras vezes entendo que é o que me segura vivo. Com um fio de tinta anoto o contraste entre o que sou e o que quero ser. Avalio a distância que vai entre o sonho e a realidade. Talvez seja isto que me dê um pouco de coerência e impeça a minha desintegração. Se não alimentar este monólogo secreto, eu estaria ainda pior do que estou. Não tendo com quem conversar, aqui dou vazão ao que me passa pela cabeça e até, de raro e raro, cauteloso, pelo coração.
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