Curta-metragem, 18 min, Netflix, David Oyelowd, interpreta Dayo. Um filme curto, mas com muitas reflexões. Reflexões sobre o inconsciente, sobre o Transtorno de estresse pós-traumático, sobre a morte e vida. Toda ruptura nos leva a pensamentos e decisões nem sempre coerentes, quase sempre associadas à dor ou alegrias. Quando a ruptura é traumática, gritar, ataques de pânico, fugir (correr), taquicardia e mais uma centena de sintomas são esperados. É o que acontece com o personagem Dayo.
Empresário bem-sucedido (só spoiler), vive um trauma e a partir daí sua vida da uma guinada. Muda de profissão e, em uma situação profissional, revive o trauma. A angústia que Dayo interpreta, é suficiente para pensarmos na vida em suas múltiplas dimensões, uma reflexão necessária.
“Se nos lembrarmos da inevitabilidade da morte geraremos o desejo de usar a nossa preciosa vida de forma significativa”.
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