Escrevi dias atrás sobre a sofrência do meu olfato, mas a “destino” me levou a descobrir outras possibilidades desta sensibilidade. Assisti na Netfix este final de semana “A garota do cigarro”, um seriado (5 episódios) arrebatador. Uma história de amor perpassando pela indústria do tabaco nos anos 1960 na Indonésia.
É o filho mais novo que descobre a história de amor que seu pai viveu com uma artesã do tabaco, um amor com destino improvável. O seriado cresce com o andamento da história, posso afirmar que é um romance épico. Elegante nas imagens, na postura dos personagens e na narrativa de uma história envolvente. Só vendo para conhecer uma história que assume a essência de como o amor pode ser transformador.
(…) “Todos temos os nossos piores momentos. Alguns chamam de ferida. Eu chamo de lição. É algo que levo para a vida. Sem vergonha alguma. Talvez, se aceitarmos que tudo faz parte de quem somos, poderemos olhar para o futuro. Porque eu acredito que, à minha frente coisas melhores, me aguardam”. (último episódio)
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