O “cérebro do nariz” foi por muito tempo investigado para conclusões óbvias hoje em dia, diferentemente do início de pesquisas com ratos. Os bulbos olfatórios (um por narina) são a principal área receptiva para odores, mesmo que no início não se conhecia quem receberia estas informações olfatórias. Esse tema foi por muitos anos investigado. Foi daí que apareceu o termo “sistema límbico”, ou seja, emoções. A outra pergunta da época, Rinencéfalo ou sistema límbico? Olfato ou emoção?
O óbvio estava latente, para os ratos, emoção e olfato são sinônimos, ou seja, num roedor, os estímulos olfatórios são aquilo de que o sistema “límbico mais depende para obter as notícias emocionais do mundo.” Sim e agora? E para os primatas? Revelou-se que o sistema límbico dos primatas é mais instruído por estímulos visuais.
Concluindo, a função límbica é reconhecida como central nas emoções que alimentam “nossos melhores e piores comportamentos.”
Vale reforçar a natureza do homem, como também o esforço pessoal para harmonia das emoções com as razões da natureza, se preferir, razões da existência.
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