Imagine o cérebro, esse monte brilhante de existência,/esse parlamento cinza-camundongo de células, essa fábrica de sonhos,/esse pequeno tirano dentro de uma bola de osso, esse amontoado de neurônios dominando todas as jogadas,/essa pequena onipresença, essa caprichosa abóbada do prazer,/ esse guarda-roupa amassado de eus enfiados no crânio como roupas demais numa sacola de academia.
Diane Ackerman (em Alquimista da Mente)
Deixe um comentário