A perturbadora experiência da falta de dinheiro, da doença e morte implodem qualquer senso crítico. Explicar estes detonadores que impulsionam ou que acabam com o ser humano são explicados pelo próprio desenvolvimento da cultura. Temos relatos de muitos, espalhados pelo mundo, outros tantos aqui mesmo no Brasil.
Alguns modelos são bem conhecidos: modelo mágico (resultado da ação dos espíritos, deuses, marés etc.), modelo empírico (medicina grega, Hipócrates é o melhor representante), e o mais aceito hoje em dia, o modelo científico (para muitos ainda a ciência é uma experiência nada interessante, infelizmente).
Em outra perspectiva, usam os “paradigmas”, para explicar recortes de culturas, de nações, de modismo, identidade e por aí vai. Aceitar a genética como resposta definitiva para tudo, quando o assunto é saúde e doença/ riqueza e pobreza, pode ser fatal para uma geração ou nação. Por isso o motivo desta postagem.
Muitos anos atrás, fui impelido numa “consulta,” na “perspectiva” de que a minha caminhada profissional pudesse mudar, não que estivesse no inferno de Dante, mas também não me sentia um Lúcifer nem mesmo o arcanjo Miguel. Naquelas condições, aceitei o convite de um amigo para “consultar” um especialista em numerologia e cromologia. E olhe que não procurei um cromoterapêuta.
Lembrei desta passagem da minha vida recentemente, mexendo em gavetas e recomendações do especialista. Das cores, lembro de algumas recomendações, se não por curiosidade, ler a continuação da postagem possa ajudar alguém que está se sentindo fragilizado por uma “fase desorganizada do cosmos.”
Laranja: minha cor predileta, uso a cor laranja em qualquer peça de roupa, tem um efeito estimulante, revigorante, como o pôr do sol. Afirmam os especialistas que a cor promove a saúde fisiológica do corpo. Ainda mais que agora é moda usar roupas coloridas.
Amarelo: Estimula as capacidades intelectuais, reforça a nossa concentração, memória e criatividade. Além das roupas do corpo, pode ser aproveitado nas roupas de cama, tapetes, redes, flores e outros.
Branco: Quem não gosta do branco? Difícil alguém não gostar. Purificação, descontração, atração, pureza. Usa-se o branco para pintar a casa para o conforto da família.
Rosa: Essa aprendi com o tempo, não com o especialista. Rosa é a cor do componente emocional, da amizade, do afeto, amor e carinho. “Pode ser usado para estabilizar uma relação afetiva ou familiar. Se for este o seu objetivo, visualize-se abraçado à outra pessoa e os dois envolvidos por uma redoma cor-de-rosa associada à emoção que se pretende reforçar.”
Vermelho: Não podia faltar. Ativa a circulação, aumento de temperatura. Aventuras, paixões, desprendimento.
Outras e novas informações, façam como eu, procurem um especialista. Como vivemos em uma época da ciência, acreditar em cores para um resultado prático é difícil de aceitar, mas tem questões (coração) que a própria razão desconhece. Que Pascal me perdoe, pois é o clichê que todo mundo conhece.
Deixe um comentário