(…) Talvez nunca mais tenhamos 6 anos, mas que tal 26 ou 36 anos? E se pudéssemos brincar como crianças, mais profundamente, sem nos preocupar tão cedo em começar com a vida adulta? E se todas as coisas que precisamos encurtar na adolescência não precisassem ser tão resumidas? E se não estivéssemos tão estressados aos 20 anos? E se não estivéssemos nos sentindo na meia-idade aos 30 ou 40 anos? E se aos 50 anos quiséssemos nos reinventar e não conseguíssemos pensar em uma única razão pela qual não deveríamos? E se aos 60, não estivéssemos preocupados em deixar um legado, mas começar um?
E se não tivéssemos que nos preocupar com o tempo? E se eu lhe dissesse que em breve- muito em breve, na verdade – não contaremos com o tempo? (…)
Do livro: Tempo de Vida
- Acabo de ganhar o livro, em breve os comentários
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