“Um estudante perguntou um dia à antropóloga Margaret Mead o que ela considerava o primeiro sinal de civilização em uma cultura. O estudante esperava que a antropóloga falasse sobre ganchos, tigelas de barro ou pedras para afiar, mas não. Mead disse que o primeiro sinal de civilização em uma cultura antiga é a prova de uma pessoa com um fêmur partido e curado. Mead explicou que no resto do reinado animal, se você quebra a perna, você morre. Você não pode fugir do perigo, ir ao rio beber água ou caçar para se alimentar. Você se torna carne fresca para os predadores. Nenhum animal sobrevive a uma pata quebrada o suficiente para o osso curar.
Um fêmur partido que curou é a prova de que alguém tirou tempo para ficar com aquele que caiu, curou a ferida, colocou a pessoa em segurança e cuidou até ela se recuperar.” Ajudar alguém a passar por dificuldades é o ponto de partida da civilização, disse Mead. “Civilização é ajuda comunitária.”
Margaret Mead foi uma antropóloga cultural norte-americana. Nasceu na Pensilvânia, criada na localidade de Doylestown por um pai professor universitário e uma mãe ativista social. Graduou-se no Barbard College em 1923 e fez doutorado na Universidade de Columbia em 1929
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