Tanto Malèna como o filme são lindíssimos, mas a trilha sonora de Ennio Morricone é amor inesquecível.
O amor infantil, o sonho o projeto, quando isso se perdeu? Nosso olhar sensível, a contemplação para chorar os amores, o flanar do horizonte sem tempo para voltar à realidade. Quando perdemos?
Ser observado e admirado como Malèna é coisa de outros tempos, temos coisas mais “importantes” para fazer. Assim, os olhares não se cruzam mais, se perdem no vento, escorregam das mãos e perdemos a ingenuidade da infância.
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