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Poeminha de domingo

Quando eu me for

E me tornar algo que não sei, liberto da casca talvez,/algo que, pelos olhos da verdade, consiga se ver sem espelho! Serei eu?

Se só me for possível amar os queridos que ficam por sinais ou pela carícia invisível – mãe a conversar com os filhos no ventre! Serei eu?

Se me tornar algo reciclado e ainda provisório – trabalho sempre em andamento!

Que idioma, que loucura procura, que oração serei eu?

Que poesia prevalecerá e impedirá que esse algo se desfaça no ar?

Francisco Azevedo, do livro ” Eu sou eles”

nov 8, 2020Carlos Mosquera
Filosofia e exercícios físicosRenova Unespar

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Carlos Mosquera
8 de novembro de 2020 Uncategorized
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