“o ser humano precisa fazer uma única coisa para sobreviver na cultura do corona: cultivar o jardim da liberdade interior, o único espaço onde a consciência individual sabe que uma vida só pode ser medida pelo que você sabe ser o amor e o respeito pelos outros e por si mesmo —duas coisas que são extremamente fáceis de serem destruídas”.
Martim Vasques da Cunha
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