Estamos no período do ano para escolher as/os “10 melhores”: livros, filmes, novela, cerveja, roupas et coetera. Não vou fazer isso, indicação de consumo e de amores, quase sempre perdemos os amigos. Lembrei do Latim em pó (Caetano W. Galindo) porque foi o primeiro livro que li em 23 e me impressionou muito. Não esperava contemplar a língua portuguesa desta forma, uma prosa gostosa e oportuna. Quantas e quantas coisas aprendi com esta leitura sobre a língua mãe. ““A língua é minha pátria, e eu não tenho pátria, tenho mátria e quero frátria”, já cantava o outro Caetano, enredos que se multiplicam em nossa língua, mas pouco conhecemos desta história.
Conhecia Galindo como tradutor, como autor foi uma alegria enorme. O….em pó, só lendo para conhecê-lo melhor.
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