Já virou quase clichê, se popularizou, assim mesmo a falta de entendimento compromete a inclusão e a diversidade. Neurodiversidade, segundo Walker, é a diferença de mentes humanas, a infinita variação de funcionamento neurocognitivo dentro de nossa espécie. Assim, respeitar as diferenças na perspectiva do estar no mundo continua sendo uma constante. “Consideramos que existe um padrão que se impõe como exemplo ou meta aos demais, o que denominamos NEURONORMATIVIDADE. Os que fogem dessa norma ou padrão, por exemplo, os autistas, usamos o termo NEURODIVERGENTE.
Paradigma da neurodiversidade: é uma abordagem que assume que pressupor certo funcionamento neurocognitivo como correto e passível de se impor como norma para os demais é uma ideia socialmente construída e atravessada por questões de poder e opressão em relação a quem é considerado fora ou distante da norma.
Referência: Carta Educacional da Neurodiversidade – Nada sobre nós sem nós (Livro gratuito elaborado pelo Ministério Público de Santa Catarina em parceria com o Laboratório de Educação Inclusiva de Estado de SC)
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