É o título de uma matéria de hoje da FSP (13/01/23), que estudou pacientes americanos. Só pelo título fiquei contorcido na cadeira em saber o que vamos passar (oxalá, não) na idade avançada. Mais essa? “Uma pesquisa americana encontrou ligação entre a perda auditiva e a maior prevalência de demência em idosos acima de 70 anos” Quando escrevo esse texto, lembrei dos ah! que indago quando não escuto o interlocutor. E são muitos durante o dia, ah…ah…ah…
“No Brasil, os últimos dados disponíveis sobre a perda auditiva em idosos são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, que apontou 1,5 milhão de idosos com deficiência auditiva. Os números estão um pouco abaixo da prevalência apontada pela OMS, de 1,5% de pessoas com perda auditiva no país – o que daria cerca de 3 milhões de pessoas.”
Além das preocupações diárias da vida, contas, alimentação, trabalho e tudo que qualquer cidadão honesto e trabalhador precisa, acrescentaremos mais uma, audição.
Minha avó tinha razão, manter-se vivo é um bom projeto para o ano que começa.
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