Se as redes sociais já escolheram os melhores do ano e bombou, por que não posso escolher os meus? Não circulo nas redes para não ser influenciado, com isso, meus votos são os mais sinceros. Os critérios dos artistas escolhidos foi puramente sensibilidade, não a técnica em si. Aquela coisa, li e gostei. Escutei e me emocionei. Vamos lá:
Começo pelos filmes que vi este ano – 1) O tigre branco (Ramin Babrani). Balram, motorista de um mafioso. Ascender socialmente é o que mais quer. O filme mostra sua real posição na sociedade. Imperdível! 2) Tick, tick….boom (assisti dias atrás e achei por um acaso). A história da carreira de músico e produtor Jonathan Larson. Um musical com características de vida real, uma interpretação impecável. Não só de música o filme é movido, mas por uma história. 3) “Druk – mais uma rodada”. Sei que o filme é de 2020, ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro, mas só assisti esse ano. Uma teoria pra lá de inovadora é o desenrolar da história: seremos mais felizes com um pouco mais de álcool? O filme é ótimo porque nos faz acreditar que bebendo diariamente pode nos deixar mais felizes.
- Melhor poesia (insisto, para mim), “Receita para emplumar o coração de outono”, de Airton Souza (uma grande revelação)
- Melhor música, ” Mohabbat” de Arooj Aftab. M´úsica paquistanesa, com elementos do jazz e do folk. Vasculhando na internet, fui presenteado com a música escolhida. Lógico que, se fosse para escolher outras, “Happier than Ever”, da Billie Eilish (mas a cantora já é bem conhecida, outras precisam de espaço).
- Melhor cantor – Depois que conheci Djonga, fiquei fã deste artista, não só pelo talento, mas pela vida pessoal. Um rapper mais prolífico do cenário hip hop do Brasil. Escutem “Easy Money”.
Deixo para outras postagens o resto da lista
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