Mesmo quem não curte muito às Olimpíadas, nestes momentos o envolvimento é majestoso. Nunca iremos esquecer das Olimpíadas de Tókio 2020:
Budokan (Salão de ARTES Marciais) foi construída para a Olimpíada de 1964, em Tókio. Para os praticantes de ARTES marciais e o povo Japonês, o templo sagrado deveria ser usado para competições e treinos. Em 1966, tradições japonesas foram corrompidas, muitos resistiram, mas a arte venceu. Milhares de japoneses assistiram os Beatles ao vivo. Anos depois se apresentaram também na Budokan, Bob Dylan, Ozzy Osbourne e muitos outros. Artes marciais também é uma arte;
Budokan também se curvou aos judocas medalhistas brasileiros, Mayra e Daniel. Parabéns a todos que estiveram competindo no templo das Artes Marciais;
Simone Bile sagrou-se campeã quando se recusou voltar a competir, enquanto Rebeca Andrade, mostrou ao mundo que, mesmo nos piores cenários, é possível ser atleta;
Apesar da Pandemia, os recordes Olímpicos continuam caindo;
Tênis de mesa é esporte Olímpico, não precisa de espaço e nem de muitos recursos financeiros. Por que não é praticado em escolas públicas?
Nossa skatista fadinha, desconstruiu crenças do esporte ” sofrimento”, quando assistimos uma menina fazendo de conta que estava competindo e na verdade, divertiu-se muito. O verdadeiro espírito do esporte sempre foi esse, divertir-se, é a palavra.
Gabriel Medina fez ressurgir Didi, o Pérola Negra, grande jogador de futebol, quando dizia que, treino é treino e jogo é jogo. Medina levantou a bola de outro surfista brasileiro, Ítalo Ferreira, o nome dele;
Nosso atletismo nunca foi prioridade em nossas escolas brasileiras, o resultado aparece nas Olimpíadas. Prioridade apareceu anos atrás quando, em uma Universidade Paranaense, a pista de atletismo foi trocada por um estacionamento. O que esperar desta iniciativa?
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