O que as três categorias do título da postagem têm em comum? Simples! Quando usado em excesso ou mesmo por obrigação ou vaidade, os resultados são catastróficos. Literalmente, o organismo absorve estas informações como se fossem agressores, ou seja, uma “droga”.
Nossa hipócrita sociedade, “escolheu” a cannabis como a “droga” vilã. Os maconheiros são a estirpe da sociedade. A mesma sociedade, ignora que a cannabis é usada no oriente desde 2.500 aC. Há relatos que o imperador Shen Neng da China, prescrevia chá de maconha para o tratamento de reumatismo, malária, inclusive “memória fraca.” Nem sei tampouco se os nomes das doenças eram estes, mas vá lá.
Sem perseguir a linha do tempo, hoje, muitas pessoas com doenças degenerativas precisam desta “droga” para se tratar. Em muitos casos, a única alternativa de tratamento.
Ah, mas isso não tem nada a ver com o uso indiscriminado, vão dizer os puritanos. Não, a cannabis, como o esporte e o trabalho, quando usados de forma inteligente, só nos trazem alegria e compensações. A linha que separa o vício do prazer é muito tênue. Vivemos eternamente em busca de prazeres, seja dinheiro, sexo, poder, e otras cositas mas. Quase sempre, o que constatamos é que esta linha sempre é desconsiderada e os resultados estão nas manchetes dos jornais.
Me explico; atletas de alto rendimento (participantes de competições internacionais) vivem em depressão, precisam de remédios (drogas) para continuar treinando. Workaholic só trabalham nesta intensidade porque os objetivos de vida são monetários. Sem as drogas, não alcançam seus objetivos.
Enquanto isso, a cannabis está salvando vidas. Você escolhe como usar o seu “remédio.”
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