Leio, escuto e falo muito sobre a importância das atividades físicas, mas nem sempre o interesse no assunto é assimilável. Compreendo em partes este desinteresse no assunto. Foi debatido tanto que já virou clichê. O que importa para a maioria é a estética e emagrecimento. Vá lá! Vou insistir
Hoje prefiro comentar apenas sobre a irisina ou também conhecido como hormônio do exercício. Este hormônio é liberado pelos músculos durante as atividades físicas. Ele (o hormônio) cumpre muitas funções e todas benéficas para o praticante. Entre tantas já estudadas e divulgadas em Revistas Científicas, agora um estudo brasileiro relaciona o irisina como potencial terapêutica para casos de Covid-10.
Em síntese o estudo diz: “Ao analisar dados de expressão gênica de células adiposas, os pesquisadores observaram que a substância tem efeito modulador em genes associados à maior replicação do novo coronavírus (Sars-CoV-2) dentro de células humanas.” (Estudo conduzido na Universidade Estadual Paulista. Mais informações, FAPESP).
Lógico que ainda é muito cedo para afirmar algo, mas já é um bom sinal. Quando se tem identificados 14.857 genes expressos em uma linhagem de adipócitos subcutâneos e a irisina como mediador, forçando vários genes a se alterar, algum resultado disso tudo é animador.
Os achados sobre este hormônio passam também sobre a prevenção do Alzheimer, emagrecimento e o aumento da imunidade. Mas isso é assunto para outra postagem.
O que importa agora é se mexer. Se depois destas informações, assim mesmo não lhe convenci, sinto muito. Quem sabe uma taça de vinho.
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