O PISA diagnosticou o que já sabíamos, uma história triste, se não fosse trágica. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), avaliou em 2018 alunos de 15 anos de 79 países. As provas são de matemática, leitura e ciências.
Não importa se o resultado deste triênio permanece estagnado ou, se pioramos. O que se precisa discutir é o que faremos a partir de agora (Freud dizia: o que faço agora com o que fizeram de mim). Os resultados são tão preocupantes que, 43% dos dos estudantes brasileiros não alcançaram o nível considerado mínimo em nenhuma das áreas do conhecimento.
Se chegamos entre os últimos, necessitamos de uma discussão aprofundada para iniciar a “revolução educacional”. Foi assim com a Finlândia, Polônia e China. A China se inspirou na Finlândia para reverter o situação caótica que viviam com a educação. Poucos anos depois, é o país com as melhores notas no PISA.
A melhora na qualificação dos professores já é sabido, entretanto, nada está sendo feito para reverter esta realidade. Também é sabido que a Universidade pouco se mexe para formar melhor seus alunos, futuros professores. O “castelo teórico” é distante da realidade da “escola prática.” Aproximar estas realidades poderia ser uma solução sem necessitar de recursos. Quem vai começar?
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